Thursday, August 31, 2006

«Once upon a time, in a school of far far away, a little girl received a letter without name... But there was a secret... The letter contained a spell... And the girl cound't be love by anyone till the day she got a kiss from the Prince Charming, who was supposed to be, her real love for all the rest of time. That day never came and the girl live sad and unhappy, not like in all other stories where they live "happily after ever".»

Wednesday, August 16, 2006

A cidade de Dresher

Ao longo da nossa vida damo-nos conta de inúmeras decisões que muitas vezes induzem alterações no nosso futuro. Isto acontece quando, por exemplo, temos duas possibilidades de actuar numa dada circunstância. Metaforizando, uma decisão é uma bifurcação de uma estrada.

Um homem caminha por uma estrada, até que chega a uma bifurcação.
- Qual o caminho para a cidade de Dresher?
O filósofo responde:
- Qual destas duas estradas aqui?
- Sim, sim.
- É da cidade de Dresher que anda à procura?
- Sim, sim.
- Quer ir por uma destas duas estradas para a cidade de Dresher?
Começando a ficar impaciente, o homem repete:
- Sim, que estrada é que vai para Dresher?
- Não sei.

(História de Bertrand Russel)

Friday, August 11, 2006

in "The People - Newspaper"

Mundial Alemanha 2006
Quartos-de-final
1 de Julho de 2006
Inglaterra 0 - 0 Portugal
1 - 3 (penalties)

Estava em Vila Real de Santo António (Algarve) quando tudo aconteceu.
Abalei de Ourém nesse dia rumo ao Algarve, mais propriamente Monte Gordo, para umas merecidas férias (no dia anterior tinha feito o exame de Psicologia). Nem planeava, mas não perdoei... uma semana e meia de intervalo entre os exames e a fixação dos resultados. Meus amigos, é que não perdoei mesmo (ou melhor, os meus pais. Sem eles não tinha ido LOL) .
Era também o dia em que Portugal jogava contra Inglaterra para os quartos de final. Mal cheguei, procurei logo um café, onde pudesse ver esse jogo.
Sim... mas no dia seguinte, fui à papelaria, dei uma vista de olhos pelos jornais nacionais, estrangeiros, e não é que dou de caras com este jornal inglês intitulado 'TORTURGAL'. Bastante original!

Sunday, August 06, 2006

Acabou

Insustentável.

Tenho uma vontade insaciável de viver. Ou deverei chamar-lhe egoísmo?

PS- Quando é vamos os três mais a Carolina ás piscinas?

Thursday, August 03, 2006

O 'Giro'. Ex-autocarro urbano de Ourém


“O ‘Giro’ deu uma volta e foi-se embora” Autor: CM Ourém


Esta é, possivelmente, a história mais curta que os oureenses têm para contar. Foi pouco o tempo de uma regalia que Ourém pôde desfrutar, e que só as grandes cidades têm direito.

O ‘Giro’, conhecido também como ‘Ponto G’, era o autocarro urbano da cidade de Ourém. Um veículo que diariamente transportava a população oureense de ponta a ponta da cidade, fazendo o seu trajecto circular. Passava pelo edifício da Câmara Municipal, Mercado, o novo parque de estacionamento, Centro de Saúde, e novamente, o edifício da Câmara.

O projecto foi elaborado com o objectivo de garantir à população a possibilidade de estacionamento dos seus veículos, uma vez que o futuro edifício da Câmara Municipal está em construção no parque de estacionamento que, até há bem pouco tempo, servia a população. Foi construído, por isso, outro parque, junto ao Centro de Saúde. O ‘Giro’ facultava, assim, o transporte do parque para o centro da cidade.

O ‘Giro’ até pode ser giro e bonito, até pode ser inovador para a cidade, mas Ourém não é uma grande cidade, como Leiria e Coimbra, para não falar de Lisboa e Porto, que nem comparação tem, e por isso não se justifica o investimento num autocarro urbano.

Ourém não é uma cidade tão grande que impeça as pessoas de se deslocarem a pé. Em 5 – 10 minutos, atravessa-se Ourém desde a Câmara até ao Cinema, Piscinas e Parque Linear. E sobre isto falo com convicção porque já o fiz inúmeras vezes.

Quanto ao lucro do autocarro, deve ter sido nulo. Mas um nulo muito bem redondo? Não, claro que não… com o lucro vêm as despesas. Um número com vários algarismos. Um valor, decerto, negativo. O gasolina/gasóleo não é de borla, as motoristas não trabalham por prazer, e assim desperdiçou-se dinheiro, sem ter entrado algum.

Conclui-se que o ‘Giro’ não foi muito feliz em Ourém. É pena… eu que fazia questão de andar uma vez...! (LOL)